A computação nas nuvens, em inglês chamada de “cloud computing”, é uma tendência na internet do futuro, acredita-se que daqui a alguns anos ninguém mais precisará instalar nenhum software em seu computador para desempenhar qualquer tipo de tarefa, desde edição de imagens e vídeos até a utilização de Office, pois tudo isso será acessível através da internet.
Estes são os chamados serviços online, ou seja, você simplesmente cria uma conta no site, utiliza o aplicativo online e pode salvar todo o trabalho que for feito para acessar depois de qualquer lugar. É justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet.
Dentre os mais famosos serviços do Google podemos falar de:
• GMail e Google Talk: o GMail em si já pode ser considerado um cliente de email, pois traz uma porção de funções para organizar não só emails, mas também os arquivos que são recebidos. Também possui filtros de mensagens e incorpora o seu mensageiro oficial, chamado Google Talk.
• Google Maps: é o parente mais próximo e simples do Google Earth. Através dele você também pode navegar para qualquer lugar do mundo digitando uma referência. • Google Docs: com uma porção de ferramentas no estilo Office, você pode acessar um ótimoprocessador de textos (como o Word), uma ferramenta para planilhas (como o Excel) e até mesmo criar e visualizar apresentações de slides (como o PowerPoint).
Você pode, por exemplo, incorporar o Google Agenda, o GMail, o Google Notícias e o YouTube em sua página, todos ao mesmo tempo, com um resumo de novas atualizações.
E é devido ao grande interesse e investimento do Google em relação à computação nas nuvens será que o Google criará seu sistema operacional online, juntando todas as ferramentas que temos em Windows, Macs e Linux em um lugar só, ou melhor, nas nuvens?
Pode até ser uma ideia revolucionária, mas não é muito recomendável, em serviços como o Google Docs, se der algum problema no servidor da Google (algo muito difícil), o usuário poderá perder todos os seus dados armazenados no servidor. E se forem arquivos importantes? Se essa ideia der certo, todos os usuários serão dependendes de uma conexão com a internet para acessar seus arquivos. Esse tipo de distribuição ficará no passado assim que o OnLive entrar no ar. Ele dispensará a necessidade de downloads ou compra de mídias com os jogos, pois eles rodarão diretamente do servidor, colocando finalmente em prática a computação em nuvens e aplicando-a em larga escala, no mercado de jogos.
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